20 setembro 2010

Nosso Lar

Nosso Lar. Assim que soube dessa produção tive vontade de estar lá. Na estreia.

O filme é de uma beleza e sutileza encantadoras. A emoção flui de maneira involuntária, sem que a gente soubesse por quê. O roteiro não se aprofunda no tema como o livro que deu origem ao filme, mas transmite o necessário para o entendimento de quem está diante do novo e deixa em êxtase aqueles que já conhecem a doutrina espírita. A energia na sala de cinema era indescritível e eu tive a certeza de que não éramos apenas nós, que preenchíamos todas as poltronas, os presentes. Mais que um ensinamento, um banho de Luz. E, quando o filme acabou, ninguém se levantou como de costume. A plateia inteira permaneceu em seus lugares, até que o último nome terminasse de rolar na tela. E todos saímos em silêncio.

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